"É vulgar tratar uma extravagância epistolar como um índice de convicção implacável". Esse era o título inicial. Mas, como bem lembram os manuais especializados, seria simplesmente uma barreira de comunicação. Afinal de contas, pq essa frase?
O conteúdo é bom, mas a construção em si nos defronta com algo curioso: Qntos prestariam atenção na óbvia "não julgue pelas aparências"? A sentença inicial, que tem todo um contexto, quando deslocada de seu conjunto, atiça a curiosidade justamente pela sua extravagância.
Ok, e daí? Daí nada. Isso é e pronto. Simplesmente é. Concretamente é.
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